Portugal passou a direcionar recursos comunitários para fomentar iniciativas empreendedoras, com vistas à dinamização das economias locais.
Uma das apostas é um catamarã para observação de golfinhos, que em convênio com a academia poderá ser equipado com aparelhagem para ver e ouvir os golfinhos.
“É com empresas mais competitivas que podemos criar mais emprego e melhorar os salários daqueles que já estão empregados. E por isso os fundos vão agora, neste novo ciclo, reorientar as prioridades mais para o lado da economia, da criação de riqueza, da criação de emprego”, afirmou o secretário de Estado em declarações à agência Lusa.
Castro Almeida, que tutela a gestão dos fundos comunitários, assegurou que agora “já não vão ser as obras, os equipamentos e as infraestruturas” a ter apoio comunitário, que passam a ser canalizados “a todo o gás para a competitividade da economia” e para o apoio a “projetos empresariais inovadores, que criem valor acrescentado e gerem riqueza e emprego”.
A mesma fonte considerou que a “valorização dos recursos locais é o caminho certo para um país mais competitivo” e é necessário agora haver “empresários que queiram arriscar, inovar e empreender”.
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