Em primeiro plano, à direita, o Ceasar Park Ipanema, um dos hotéis que hospedam turistas de cruzeiros, muitos provenientes do exterior, em turnaround no Rio!
Experimente realizar uma busca na internet com a expressão "cruise hotel" nos EUA e o resultado serão centenas de milhares de ocorrências!
A razão é simpes: em cidades que contam com terminais de atracação - vale dizer, um porto com cais em que navios podem movimentar seus passageiros diretamente, sem necessitar de tenderes - é possível o "turnaround", o início e fim de cruzeiros marítimos.
Forma-se naturalmente no entorno rede de hotéis especializados em hospedar turistas por um ou mais dias antes ou depois de seus roteiros marítimos, aumentando em até 100% o impacto econômico do segmento: além de gastar com hospedagem, o visitante tem mais tempo para consumir, beneficiando adicionalmente o comércio, a gastronomia, a cultura...
E o Rio de Janeiro, com o Píer Mauá, há muito se beneficia disto.
Por exemplo, o "The Times Gippsland", jornal com 51 anos no Condado Wellington, Austrália, hoje naturalmente presente também na internet, informa sobre um cruzeiro desde o Rio a Valparaíso, Chile, cujo pacote inclui estadia de duas noites no Caesar Park Ipanema.
Não por acaso, hóspedes e tripulantes estrangeiros de cruzeiros gastaram R$150 milhões no Brasil em comércio e serviços na temporada 2010/2011!
Por exemplo, o "The Times Gippsland", jornal com 51 anos no Condado Wellington, Austrália, hoje naturalmente presente também na internet, informa sobre um cruzeiro desde o Rio a Valparaíso, Chile, cujo pacote inclui estadia de duas noites no Caesar Park Ipanema.
Não por acaso, hóspedes e tripulantes estrangeiros de cruzeiros gastaram R$150 milhões no Brasil em comércio e serviços na temporada 2010/2011!
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