“Quem utiliza o transporte público, ou fica preso nos engarrafamentos, não está preocupado com marinas”. Esta "pérola", teria partido, pasmem, de um "professor e pesquisador de tecnologia de automação em mobilidade urbana", segundo Cotidiano, projeto de extensão para a "experimentacão de novos fomatos" (sic) - e talvez de novos idiomas - "em jornalismo online", uma "iniciativa do Núcleo de Televisão Digital Interativa (NTDI), do Curso de Jornalismo" da UFSC.
Mas eis que, todos os dias, informa o Extra, Pedro Mascarenhas reserva apenas 40 minutos do seu dia para o deslocamento entre sua casa, em São Francisco, Niterói, e o trabalho, em Botafogo, no Rio. Nada de moto ou helicóptero: ele agora atravessa a Baía de Guanabara usando um bote.
Continue lendo em Extra! Grato pela dica, Fernando Augusto Schuh!
ATUALIZADO:
VÍDEO de matéria do Jornal da Band a respeito! Clique e assista! Grato pela dica, Gustavo Fontanella!
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Mas a prática "alternativa" não é novidade na Grande Florianópolis...
Achei matéria do jornalista Daniel Silva, reproduzida em 2009 no blog do amigo Ney Broker, dando conta de que o empresário gaúcho Airton Oppitz, diretor-presidente do Grupo Cequipel, adotou a mesma estratégia para encontrar a família. Morador norte da Ilha de Santa Catarina, que durante a semana trabalha em São José dos Pinhais (PR), usa a sua Phantom 345, da Schaefer Yachts, para não perder mais tempo. "Sempre pegava trânsito, na Beira-Mar, na ponte, em Canasvieiras. Do posto da Polícia Rodoviária Federal, em São Miguel, até onde a minha família fica, levava uma hora de carro’’, conta o empresário, que tem 55 anos.
Continue lendo no blog do Ney Broker!
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