quinta-feira, 13 de junho de 2013

Por que faltam marinas no Brasil? Cláudio Brasil do Amaral responde.

Marina na Croácia

Cláudio Brasil do Amaral é o mais prestigiado consultor de projetos náuticos do Brasil, seguidamente requisitado como conselheiro pelo governo federal nos últimos 20 anos, além de estados e prefeituras, ostentando grande e importante portfólio de trabalho em nosso país e no exterior, valioso acervo da sua empresa sediada em Florianópolis, SC, a renomada Marinas do Brasil. É co-fundador da combativa Associação Brasileira de Terminais de Cruzeiros Marítimos - Brasilcruise e do prestigiado Instituto de Marinas do Brasil.

No matéria a seguir, Claudio fala sobre a difícil situação para criação de novas estruturas de apoio náutico:

De acordo com a pesquisa Indústria Náutica Brasileira Fatos & Números 2012, o mercado brasileiro conta hoje com cerca de 480 estruturas de apoio náutico regulares, são marinas, iate clubes e garagens náuticas que somam em torno 46 mil vagas para embarcações de esporte e recreio, das quais 39 mil são secas e 7 mil são molhadas. Um número muito baixo quando lembramos que o Brasil tem hoje aproximadamente 70 mil embarcações, entre lanchas e veleiros. Essa situação atrapalha o mercado: faltam vagas para os barcos e as vagas que já existem são superfaturadas, deixando nosso país com um dos preços por vaga mais caros do mundo, a média é de R$28,60/pé/mês, sendo que o serviço médio oferecido não condiz com esse valor.

Para entender porque um país tão aclamado por seu extenso litoral e abundantes bacias hidrográficas sofre com a escassez de vagas para embarcações, conversamos com Claudio Brasil do Amaral, presidente do Instituto de Marinas do Brasil (IMB) e sócio-fundador da Marinas do Brasil, consultoria que recentemente assinou o projeto da recém-inaugurada Marina Capital, no Cantão do Indaiá, em Bertioga.

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